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Mostrando postagens de março, 2016

Quando ele sorria

Quando ele sorria Transmitia felicidade Para ele mesmo E para os outros Esse era o motivo E a satisfação que encontrava Era o prazer que sentia Quando ele sorria Era como se as flores se abrissem Em plena primavera Ou se as estrelas se iluminassem No universo inifnito Como um ator que seduzia Quando ele sorria Trazia uma luz Que como um sol escaldante Queimava e reluzia Pois ele era a própria estrela A mais brilhante No céu negro da noite E eu aqui pensando Naquele sorriso inquietante. Outra poesia dedicada ao camaleão David Bowie. O sorriso marcante dele sempre me vêm à cabeça, seja em vídeos ou em fotos. Nunca tive a sorte de ver de perto um show dele aqui no Brasil, é uma das minhas grandes frustações. Mas não me queixo porque a música dele me marcou de alguma maneira durante a minha vida e isso me conforta. Mesmo mais conformada, a saudade continua, e por isso não me canso de relembrar ou descobrir coisas novas sobre ele pela internet e pelos livros. É com