Sono qui a casa mia e mio pensiero è con voi Perche siete miei nuovi amici di oggi Con chi parlo quasi sempre tutti i giorni La maggiore parte di mio tempo libero Una nuova amicizia che adesso condivivo Non importa se scrivo da molto lontano Non importa se non stavo facendo compagnia nell'ultime giorni Non importa se studio o lavoro...senza tempo per parlare Non importa se non abito in su paese Non importa se neanche parlo su lingua corretamente Neanche se non potrei vedere nostro "mitico" in persona Brillando como una grande stella scintilante nel cielo Sono qui...lavorando o studiando... Perche devo continuare a caminare... Mio pensiero è con voi e sono felice perchè tutti... O quasi tutti...hanno realizzato questo sogno Un sogno di vittoria...vitoria d'amore... Amore che non combina con gelosia... Amore che non combina con invidia... Amore senza violenza e senza guerra... Perchè l'amore vince tutto....tutte le cose che fa male L'amore che noi sentiamo per "lui" L'amore che fa di noi amici davvero Amici che convivo a pochissimo tempo Ma che hanno mi ha detto una grande forza Di un coraggio che non aveva prima... Coraggio di espressare ciò che sento... E continuare a pensare a voi sempre... Anche se la distanza è grande...imensa...lontana... Ma quando parliamo...questa distanza è piccola
Esta é meu primeiro poema escrito inteiramente em italiano, porque atualmente é o idioma que, junto com o português, mais consigo expressar meus sentimentos, mesmo sem muita fluência, e também porque convivo com o pessoal do forum do site oficial de Biagio Antonacci (www.antonacci.it)! E mesmo distante, falo com eles através do forum, através dos sites sociais! Sonho em conhecer a Itália o mais breve possível para conhecê-los!
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Meus versos são o escuro, Iguais o livro de um muro, São ilusões de um futuro Que a gente vive a sonhar; Imitar padres n'aldeia Embalados na colcheia Das cantinas do mar. Meus versos são uma Ermida Que o povo fê-la esquecida; São como a terra ebulida No desprender do normaço, Flores sem nenhum perfume, Amor que não tem ciúme, Ou como o brando queirume Se desfazendo no espaço. Meus versos são caracóis Calcimados pelos sóis, Ou como alguns rouxinóis Vagando errantes sem ninho, São uivados de raposa, Tristes como mariposas, Irmãos gêmeos da esposa, Que não possui mais carinho. São iguais vinhas sem uva, Sentimento de viúva Ou simples gotas de chuva Desfeitas num chapadão; São casebres desprezados, Corujões amedrontados Ou recrutas isolados Das ordens do batalhão. Meus versos são como escadas Pelos recantos quebradas, São meretrizes magoadas Lembrando o véu virginal; São cidades sem ter luz E cemitérios sem cruz, Ou a lágrima que traduz Um ato sentimental. São como dor que...
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