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Paz

A paz que eu quero
A paz que tanto desejo
É aquela que tanto preciso
É aquela que não vejo

A paz que eu necessito
Que fará o mundo mudar
É aquela que desaparece
Que ninguém sabe onde está

A paz que eu procuro
Que vivo a imaginar
É a paz que está dentro
Daquela que sabe amar

A paz que tanto falei
Que pode até virar canção
Será sempre daquela
Que trazes no coração

Denise Melo Fonseca



Aviso: decidi colocar no meu blog poesias escritas por outros autores, que de uma certa forma, como esta, trazem o mesmo pensamento que o meu.

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Caminhos sem rumo

É sempre a mesma história Não muda quase nada Me sinto tão perdido nesta estrada Não tive nem um pouco do gosto da vitória Sempre fui tão inteligente Mas nunca fui tão eficiente Tentei me entender, quero lhe dizer Que a minha é complicada demais Tem horas que faço coisas sem querer Tem horas que preciso ser alguém Tem horas que não me sinto tão sozinho Mas às vezes pode ser que me sinto tão só E é possível que eu precise mesmo ficar só Será que é alguma estrela-guia Quem sabe um pouco de alegria Mas nada vai mudar a realidade Para entender o que para trás ficou E nesta escola da vida Quem se perde sou eu, somente eu

Meus Versos

Meus versos são o escuro, Iguais o livro de um muro, São ilusões de um futuro Que a gente vive a sonhar;  Imitar padres n'aldeia Embalados na colcheia Das cantinas do mar. Meus versos são uma Ermida Que o povo fê-la esquecida; São como a terra ebulida No desprender do normaço, Flores sem nenhum perfume, Amor que não tem ciúme, Ou como o brando queirume Se desfazendo no espaço. Meus versos são caracóis Calcimados pelos sóis, Ou como alguns rouxinóis Vagando errantes sem ninho, São uivados de raposa, Tristes como mariposas, Irmãos gêmeos da esposa, Que não possui mais carinho. São iguais vinhas sem uva,  Sentimento de viúva Ou simples gotas de chuva Desfeitas num chapadão;  São casebres desprezados, Corujões amedrontados Ou recrutas isolados Das ordens do batalhão. Meus versos são como escadas Pelos recantos quebradas, São meretrizes magoadas Lembrando o véu virginal; São cidades sem ter luz E cemitérios sem cruz, Ou a lágrima que traduz Um ato sentimental. São como dor que suplanta,

Ao maestro, com carinho

Um piano solitário se junta a uma voz Que canta com a força de um trovão Ambos ecoam na minha mente Se juntam ao peso das guitarras E os tremores da bateria Seguidos por um baixo pulsante e preciso Tudo em dose de virtuosismo É a magia que envolve e emociona Enriquece o sentido da palavra "arte". Talento, estudo e dedicação sempre presentes Na longa estrada de uma vida inteira Uma vida que de repente se esvai Levando embora sonhos que ainda poderia realizar Tudo em nome da arte. Seu legado ficará para sempre Suas canções e melodias ficarão na memória E que as próximas gerações conheçam sua história Assim como seu caráter humilde e sincero Só tenho a agradecê-lo porque me ajudou a enxergar O verdadeiro poder da arte. Obrigada por tudo, maestro Sua arte será sempre eterna! Poesia dedicada à eterna e maior voz do heavy metal brasileiro, Andre Matos